Por quase trezentos anos, o Brasil recebeu milhares e milhares de africanos, trazidos como escravos para o trabalho rural ou na mineração. Vieram negros de praticamente toda a África, mas deles destacam-se dois grandes grupos: o guineano-sudanês e o banto. Esses povos falavam muitas línguas, das quais quatro exerceram razoável influência na nossa. Do primeiro grupo, podemos mencionar o iorubá ou nagô (Nigéria) e o eue ou jeje (Benim). Do segundo, o quimbundo (Angola) e o quicongo .(Congo). Podemos citar como exemplo de palavras derivadas o pé-de moleque ,mini tanga , quiabinho, angu -de-caroço, e tantas outras.
Foram em torno de quatro a cinco milhões de falantes africanos originários de duas regiões da África subsaariana:a região banto, situada ao longo da extensão sul da linha do equador, e a região oeste africana ou “sudanesa”, que abrange territórios que vão do Senegal à Nigéria. A conseqüência mais direta desse contato lingüístico e cultural foi a alteração da língua portuguesa na colônia sul-americana e a subseqüente participação de falantes africanos na construção da modalidade da língua e da cultura representativas do Brasil.Com as mestiçagens com relação a língua escrita e falada não houve uma preservação nas diversas línguas africanas, mas, por outro, fez com que a língua portuguesa sofresse alterações semânticas, sintáticas, morfológicas e fonológicas. Na verdade, a influência do falar africano e indígena no Brasil fez com que tivéssemos uma língua menos rígida,mais afetiva, criativa, musical e marcada pela oralidade.
http://www.culturanegra.com.br/africanalinguaportuguesa.htm http://www.smec.salvador.ba.gov.br/documentos/linguas-africanas.pdf
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